
O castelo de cartas caiu,
Desmoronou-se, tombou, ruiu.
Vieram todas parar ao mesmo chão.
Rasgado e sujo, é esta a imagem,
Da corrente sanguínea na sua viagem.
Numa cura impossível.
Chove e é tudo mais negro à minha volta. Por momentos sozinho. Só o som da música e das letras no teclado me fazem companhia. Não sei como reagir ao que está para vir. Quase que desisto da minha luta enquanto a doença avança. Cada vez mais rápido, sempre um passo à minha frente...