Não me perguntes de repente, eu não me sei expressar, não consigo falar.
Questionas a solidão, logo a mim, que passei tanto tempo na sua companhia, negra e autoritária. Essa criação assustadora para barreiras invisiveís que me separavam do resto do mundo, estilhaçando e magoando cada vez mais fundo, deixando as marcas no tempo.
Ali fiquei, parado, novamente sem reacção, à tua frente... triste figura, desarmado e perdido