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Escrevo-te hoje como alguém que se encontra um pouco perdido entre o silêncio que há em mim e o grito de lamento que me rodeia. A lirica embala as notas musicais, esta chega-me aos ouvidos e fala directamente para mim. Fala-me de ti, do que é e do que foi, do que poderia ser e do que nunca será, na repetição de sempre... no alinhamento da mesma história.
Hoje quis esta solidão, persegue-me há já algumas horas. Está presente no primeiro pensamento do dia, embala-me durante as horas seguintes e adormece comigo na ponte entre o sono e o não querer dormir.
Quero dizer o que não devo, sem medo do que possa vir, porque o que me persegue é tão negro, que no escuro, só encontro o vazio.
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